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Italian to Portuguese: Mercati Finanziari General field: Bus/Financial
Source text - Italian Agosto turbolento per i mercati
I mercati finanziari: le ultime settimane sono state caratterizzate da un significativo incremento dell’avversione al rischio degli investitori, riflesso nella drammatica correzione dei mercati azionari del mese di agosto e nella successiva fase di movimenti laterali ed elevata volatilità. I timori relativi all’impatto del rallentamento delle economie dei paesi emergenti, e della Cina in particolare, sulla crescita globale nei prossimi mesi ha alimentato dubbi sulla sostenibilità delle valutazioni raggiunte dai principali indici azionari anche nei paesi sviluppati, oltre a pesare gravemente su quelli dei paesi emergenti e sulle loro valute. L’atteggiamento di attesa della Federal Reserve, confermato in occasione dell’incontro di settembre, continua a rappresentare, inoltre, un ulteriore fattore di incertezza, condizionando la dinamica dei tassi di interesse e del Dollaro statunitense. I mercati obbligazionari, quindi, hanno conseguito anch’essi risultati negativi o prossimi a zero nel corso del mese, senza compensare i risultati negativi delle classi di attività più rischiose ed annullando ogni beneficio di diversificazione.
Il quadro macroeconomico: nonostante l’estrema debolezza dei mercati finanziari, l’evoluzione del quadro macroeconomico non è stata negativa nelle ultime settimane e tutte le principali rilevazioni sono risultate positive o, comunque, in linea con le aspettative. I dati sul lavoro e sul mercato immobiliare statunitensi confermano il consolidamento della ripresa in atto, anche se con effetti ancora relativamente limitati sul costo del lavoro e sull’inflazione, così come la revisione ulteriormente al rialzo della crescita del PIL del secondo trimestre dell’anno. Buone notizie anche nell’area Euro, anche se su livelli di crescita molto più contenuti, a fronte del minore potenziale e dell’ancora ampia capacità produttiva inutilizzata, con una buona ripresa della produzione industriale ed un graduale miglioramento anche dell’economia italiana. La distanza tra le valutazioni degli investitori e l’economia reale è, dunque, cresciuta significativamente in occasione della recente correzione dei mercati, influenzata, per l’ennesima volta negli anni recenti, dalle scelte delle banche centrali, e di quella cinese in questa occasione. A differenza di quanto osservato in passato (dal QE della Federal Reserve e della Bank of Japan al “whatever it takes” di Mario Draghi), però, l’impatto è stato fortemente negativo, nonostante l’intervento sul cambio (-4%) sia stato marginale rispetto all’apprezzamento subito dalla valuta cinese negli ultimi dodici mesi (+15%) e, sostanzialmente, a sostegno dell’economia.
La scarsa trasparenza dei processi decisionali e la scarsa fiducia degli investitori verso le autorità cinesi, però, hanno pesato in maniera decisiva, alimentando i timori di un rallentamento dell’economia maggiore rispetto a quanto riflesso dai dati ufficiali e di conseguenze negative sulla crescita globale.
Translation - Portuguese Agosto turbulento para os mercados
Os mercados financeiros: as ultimas semanas foram caracterizada da um significativo aumento do rejeito ao risco dos investidores, reflexo na dramática correção dos mercados acionários do mês de agosto e na sucessiva fase de movimentos laterais e de grande volatilidade. Os medos relativos aos impacto de desaceleração da economia dos pais em desenvolvimento, e em particular da China, no crescimento global nos próximos meses, alimentaram duvidas sobre sustentabilidade das avaliações conseguidas das principais indicações acionarias também dos países em desenvolvimento, além de pesar gravemente sobre os países em desenvolvimento e suas moedas. A atitude de espera da Reserva Federal, confirmado na reunião de setembro, continua a representar, a mais, um outro fator de incerteza, condicionando a dinâmica das taxas de juros e do dólar dos E.U.A. Os mercados de títulos, portanto, eles também alcançaram resultados negativos ou próximo do zero durante o mês, sem compensar os resultados negativos das classes de atividades mais arriscadas e cancelando cada benefício de diversificação.
O quadro macroeconômico: Apesar da extrema fragilidade dos mercados financeiros, a evolução do quadro macroecônomico não foi negativa nas ultimas semanas e todas as principais revelações dos resultados resultaram positivas ou, contudo, em linha com as expectativas. Os dados dos trabalhos dos mercados imobiliários E.U.A confirmam a consolidação da recuperação em andamento, mesmo que com efeitos ainda relativamente limitado no custo do trabalho e das inflações, assim como a revisão mais alta do crescimento do PIL do segundo trimestre do ano. Boas noticias também na zona do Euro, embora os níveis de crescimento muito moderado, contra o menor potencial e também da amplia capacidade produtiva inutilizada, com uma boa recuperação da produção industrial e um gradual melhoramento também da economia Italiana. A distância entre as avaliações dos investidores e a economia real e, portanto, cresceu significativamente nas ocasiões da recente correção dos mercados, influenciado, pela milésima vez nos recentes anos, das escolhas dos bancos centrais, e daquela chinesa nessa ocasião. A diferença de quanto se viu no passado (do QE da Reserva Federal e do Banco do Japão ao “seja la o que for necessário” de Mario Draghi), porém, o Impacto foi fortemente negativo, a pesar do intervenção no cambio (-4%) foi marginal respeito a apreciação imediata da moeda chinesa nos últimos dozes meses (+15%) e, substancialmente, em apoio a economia.
A pouca transparência dos processos de decisões e a pouca confiança dos investidores a favor da autoridade chinesa, porém, eles pensaram definitivamente, alimentando o medo de uma desaceleração da maior economia em comparação com o que reflete dos dados oficiais e de consequência negativas sore o crescimento global.