This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
High standards of professional performance and over ten years of experience translating from English and French into Brazilian Portuguese.
Account type
Freelance translator and/or interpreter, Verified site user
Data security
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
1 projects entered 1 positive feedback from colleagues
Project Details
Project Summary
Corroboration
Translation Volume: 999999 words Duration: Sep 2009 to Dec 2014 Languages: English to Portuguese French to Portuguese
Translating, recreating and reviewing soccer-related articles
Providing translations and/or adaptations of news, interviews, press releases, match reports, roundups, media kits, promotional articles, internal communications and letters from FIFA officials ready to be published in the game's international governing body official website.
French to Portuguese: Musée d'Orsay - exposition General field: Art/Literary Detailed field: Art, Arts & Crafts, Painting
Source text - French Voir l'Italie et mourir. Photographie et peinture dans l'Italie du XIXe siècle
Après l'invention de la photographie, en 1839, notre compréhension de l'héritage culturel de l'Italie change radicalement. L'exposition Voir l'Italie et mourir retrace l'évolution de notre conception du paysage, de l'architecture, de l'art et de la population de l'Italie, jusqu'alors transmise par les Beaux-arts traditionnels, c'est-à-dire la peinture, le dessin, la sculpture, mais aussi par l'imprimerie.
Avant la photographie
Dans les années 1820, Rome attire une génération de peintres qui obéissent aux principes de la peinture de paysage telle que l'ont régénérée, à la fin du XVIIIe siècle, le français Pierre Henri de Valenciennes ou le britannique Thomas Jones. Ces artistes apprécient la nature pour elle-même, sans le biais d'un prétexte littéraire, religieux ou mythologique. Parmi eux, Camille Corot ou Léon Cogniet rapportent de leurs déambulations de nombreuses esquisses ou tableaux de petit format.
Excursions daguerriennes en Italie
L'invention de Daguerre, dévoilée au public à Paris en 1839, connait un retentissement considérable en Italie comme dans le reste de l'Europe. Les dessins obtenus à l'aide de la camera obscura saisissaient surtout les contours du paysage dont ils rendaient fidèlement les proportions et la perspective mais ne permettaient pas de restituer le clair obscur. La capacité du daguerréotype à reproduire la nature de manière "objective" sans faire appel à l'intervention créatrice de l'artiste en fait un outil précieux mêlant efficacité et précision.
Recherché par les amateurs, il est également à l'origine de plusieurs projets éditoriaux. L'opticien français Noël-Marie Paymal Lerebours publie entre 1841 et 1843 Excursions daguerriennes : vues et monuments les plus remarquables du globe illustré d'aquatintes réalisées à partir de daguerréotypes. Quelques interventions manuelles sont toutefois jugées nécessaires pour "animer" les vues, à l'aide de personnages que le temps de pose ne permet pas de fixer sur la plaque daguerrienne.
L'Italien Ferdinando Artaria entreprend, avec Vues d'Italie d'après le Daguerréotype un projet du même type tandis que le britannique Alexander John Ellis ne mènera pas à son terme une entreprise similaire pour laquelle il a réuni plus de cent cinquante plaques, réalisées par lui ou acquises auprès d'autres opérateurs. Pour sa part John Ruskin a rassemblé une importante collection de daguerréotypes dont il utilisa une partie pour son célèbre ouvrage Pierres de Venise aux côtés de ses propres dessins et aquarelles.
Translation - Portuguese Ver a Itália e morrer: fotografia e pintura na Itália do século XIX
Após a invenção da fotografia, em 1839, nossa compreensão da herança cultural da Itália mudou radicalmente. A exposição Ver a Itália e morrer retraça a evolução de nossa concepção da paisagem, da arquitetura, da arte e da população italianas, até então transmitida pelas belas-artes tradicionais: a pintura, o desenho e a escultura, mas também a imprensa.
Antes da fotografia
Na década de 1820, Roma atraiu uma geração de pintores que obedecem aos princípios da pintura de paisagem tal como a reinventaram, no final do século XVIII, o francês Pierre Henri de Valenciennes e o britânico Thomas Jones. Estes artistas apreciam a natureza por si mesma, sem pretextos literários, religiosos ou mitológicos. Camille Corot e Léon Cogniet, entre outros, regressam de suas perambulações com inúmeros esboços e telas de pequeno formato.
Incursões daguerreanas na Itália
A invenção de Daguerre, revelada ao público em 1839 em Paris, teve uma repercussão considerável na Itália e no resto da Europa. Os desenhos obtidos através da camera obscura captavam sobretudo os contornos da paisagem, cujas proporções e perspectiva eram representadas fielmente, ainda que não permitissem a reconstituição do claro-escuro. A capacidade do daguerreótipo de reproduzir a natureza de modo "objetivo", sem fazer apelo à intervenção criativa do artista, faz dele uma ferramenta valiosa que mescla eficácia e precisão.
Muito procurado por amadores, o novo aparelho encontra-se igualmente na origem de vários projetos editoriais. Entre 1841 e 1843, o óptico francês Noël-Marie Paymal Lerebours publica Incursões daguerrenas: as mais notáveis vistas e monumentos do planeta, ilustrado com águas-tintas realizadas a partir de daguerreótipos. Algumas intervenções manuais, porém, ainda são consideradas necessárias: as paisagens são "animadas" com personagens que o longo tempo de exposição não permitia fixar na chapa metálica.
Com Vistas da Itália através do Daguerreótipo, o italiano Ferdinando Artaria empreende um projeto semelhante, ao passo que o britânico Alexander John Ellis –que reuniu mais de cento e cinquenta placas, entre realizações próprias e aquisições de outros operadores– não chega a concluir o seu. John Ruskin, por sua vez, organizou uma coleção importante de daguerreótipos e utilizou parte dela em sua célebre obra Pedras de Veneza, junto com outros desenhos e aquarelas próprios.
English to Portuguese: Rio 2016 General field: Other Detailed field: International Org/Dev/Coop
Source text - English The Federal Government of Brazil and the State and City Governments of Rio de Janeiro are totally committed to ensuring the safety of all Games clients, residents and visitors before, during and after the 2016 Olympic and Paralympic Games. The three levels of Government will work as a single integrated team to provide a safe, secure and enjoyable environment for the Games. Security and disaster-related risks for the event will be mitigated by the implementation of a comprehensive, yet unobtrusive and welcoming, security operation. The Games will act as a major catalyst for long-term systemic improvements in safety and security systems in the City of Rio, representing a genuine opportunity for transformation, a process already commenced through the staging of the 2007 Pan American Games and evolving with the preparations for the 2014 FIFA World Cup.
Ultimate responsibility for securing the Games will lie with the Federal Government, through the National Public Security Secretariat (SENASP) of the Ministry of Justice. SENASP will coordinate the involvement of Federal, State and City agencies in the Games security operation and will work closely with the Rio 2016 Security Directorate to ensure an effective outcome.
Planning for the Games security operation has been supported by a thorough analysis of security and related risks, undertaken by international security and risk management specialists in cooperation with the relevant Brazilian authorities. The implementation of the security operation, coupled with comprehensive emergency prevention and response planning, will result in risks to the Games from issues such as fire, civil disobedience, natural or man-made catastrophes being low.
The planned security overlay for Games venues will ensure the risk of intrusion into facilities remains very low.
Brazil has no history of any significant international or domestic terrorist activity and Brazilian authorities have not identified any terrorism threats to the 2016 Games in Brazil.
Criminal risks will be mitigated by the implementation of effective crime management plans within the city and the Games footprint in the lead up to and during the event. These will build on successful programmes already being implemented in Brazil, including the National Program for Public Security and Citizenship (PRONASCI), a Federal Government crime reduction programme with USD3.35 billion investment committed through 2012, and a range of other proactive crime prevention programmes.
Brazil’s experience in successfully securing major events such as the Brazilian leg of the 2004 Athens Olympic Torch Relay, Rio’s world famous Carnival and New Year’s Eve celebrations will ensure delivery of a successful, spectator-friendly security operation.
The security operation will be compatible with the look and feel of the event, contributing to the peaceful enjoyment by athletes, spectators and other Games Family members.
Translation - Portuguese O Governo Federal brasileiro e os governos Estadual e Municipal do Rio de Janeiro estão plenamente comprometidos em assegurar a segurança de todos os clientes dos Jogos, assim como de moradores e visitantes, antes, durante e depois das Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016. Os três níveis de governo trabalharão de forma unida e integrada para oferecerem um ambiente seguro, protegido e agradável para os Jogos. Os riscos relacionados a segurança e desastres serão mitigados mediante a implementação de uma ampla operação de segurança, ainda que discreta e cordial. Os Jogos servirão como catalisador decisivo para a melhoria sistemática e duradoura dos sistemas de segurança da cidade do Rio de Janeiro, representando uma autêntica oportunidade de transformação — processo já iniciado com a organização dos Jogos Pan-Americanos em 2007 e a evolução dos preparativos para a Copa do Mundo da FIFA 2014.
A responsabilidade última pela proteção dos Jogos caberá ao Governo Federal, por intermédio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça. A SENASP coordenará o envolvimento das agências federais, estaduais e municipais na operação de segurança dos Jogos e trabalhará em estreita parceria com a Diretoria de Segurança do Rio 2016 a fim de garantir resultados efetivos.
O planejamento da operação ampara-se em uma análise minuciosa da segurança e seus riscos, conduzida por especialistas internacionais em gestão de riscos e segurança, em cooperação com as autoridades brasileiras competentes. A implementação da operação de segurança, aliada a um abrangente plano de prevenção e resposta a emergências, fará com que sejam pequenos os riscos originados por problemas como incêndios, desobediência civil e catástrofes provocadas por causas naturais ou humanas.
O reforço temporário da segurança previsto para as sedes dos Jogos garantirá que os riscos de invasão às instalações permaneçam muito baixos.
O Brasil não possui histórico de atividades terroristas domésticas ou internacionais significativas, e as autoridades brasileiras não identificaram ameaças de terrorismo envolvendo as Olimpíadas de 2016.
Os riscos criminais serão reduzidos através da implementação de planos efetivos de gestão da criminalidade no âmbito do Rio de Janeiro e das sedes olímpicas às vésperas e durante os Jogos. Tais planos complementarão as exitosas iniciativas já em curso no Brasil, entre elas o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), um projeto do Governo Federal para a redução de delitos orçado em US$ 3,35 bilhões até 2012, e diversos outros programas proativos de prevenção ao crime.
A experiência do Brasil na segurança de grandes eventos — como a passagem da tocha olímpica dos Jogos de Atenas pelo país, em 2004, o famoso Carnaval carioca e as celebrações do Réveillon em Copacabana — garantirá a execução de uma operação de segurança bem sucedida e amigável para com o público.
A operação de segurança será compatível com a identidade e o espírito do evento, contribuindo para a alegria harmoniosa de atletas, espectadores e outros membros da família dos Jogos.
French to Portuguese: Quand le foot marche sur la tête General field: Art/Literary Detailed field: Sports / Fitness / Recreation
Source text - French Quand le foot marche sur la tête
(FIFA.com) Vendredi 15 janvier 2010
Il y a quelques semaines, FIFA.com vous proposait un dossier sur les "grosses têtes" du football, ces intellos du beau jeu qui tordent le coup à l’idée reçue selon laquelle les footballeurs n’utilisent leur tête que pour taper dans un ballon. Pourtant, il faut bien admettre que le football offre parfois des situations où le ridicule le dispute au grotesque…
A tout seigneur tout honneur. Le champion du monde brésilien Kaka, réputé pour sa vision du jeu, semble moins à l’aise en terrain inconnu. Si le moindre centimètre carré du rectangle vert n’a pas de secret pour le meneur de la Seleçao, son sens de l’orientation a des limites. En août 2009, alors que le Brésil est en Estonie pour y disputer un match amical, son milieu de terrain ne parvient pas à dormir. Au lieu d’un livre ou d’un film, il s'offre une promenade dans le quartier médiéval de Tallin, la capitale. Mais le Madrilène ne parvient pas à retrouver le chemin de l'hôtel. Heureusement, un Ballon d’Or en survêtement jaune et vert passe difficilement inaperçu en Estonie. Deux policiers repèrent ainsi le Brésilien et le raccompagnent…
La géographie n’était visiblement pas au programme des révisions estivales puisque la semaine suivante, lors du tirage au sort des barrages de l’UEFA Europa League, Lille, club du nord de la France, se réjouissait d’un "très court déplacement" pour défier Genk. Persuadés qu’ils n’auraient que 74 km à parcourir pour affronter le club belge, les Dogues se sont finalement rendu compte le jour du match qu’ils avaient confondu Genk et Gent… Fort heureusement, la Belgique n’est pas bien vaste et la cible des Lillois ne se situait qu’à 214 km. Une frayeur déjà oubliée sur le chemin du retour, puisque les Nordistes sont repartis de Genk avec une victoire 4:2
La légende de Jimmy
Tous les footballeurs vous le confirmeront, le trajet du retour semble toujours plus long quand on perd. Le RC Lens peut en témoigner. Battus 3:0 par Le Mans en septembre dernier, les Sang et Or étaient pressés de quitter la Sarthe. Tellement pressés qu’ils ont oublié leur capitaine Eric Chelle sur le parking du stade !
Une telle mésaventure n’aurait pas pu arriver au légendaire Ecossais Jimmy Johnstone. Conscients de tout ce que "Jinky" a apporté au football national, dont la Coupe d’Europe des Clubs Champions 1967 avec le Celtic, ses coéquipiers l’ont sorti d’un mauvais pas. Pour fêter une victoire 2:0 sur le Pays de Galles en 1974, le sélectionneur Willie Ormond avait laissé une soirée libre à ses joueurs, quelques jours avant d’affronter l’ennemi éternel anglais. Jamais le dernier pour faire la fête, Jonhstone l’est souvent au moment de quitter le bar…
Sur le chemin de l’hôtel, il vit une barque abandonnée sur la plage et eût la bonne idée de la mettre à l’eau et d’y monter ! "Il levait les bras et criait ‘Scotland ! Scotland’", se souvient son coéquipier Donald Ford 20 ans après. "Mais il n’y avait pas de rame et quelques minutes après, il était déjà très loin sans se rendre compte de ce qui lui arrivait." Coéquipiers modèles, Ford et Denis Law se hâtèrent de prévenir les garde-côtes qui réparèrent les dégâts. Furieux, Ormond aligna pourtant Johnstone face à l’Angleterre, le naufragé signant une superbe performance pour mener l’Ecosse à la victoire 2:0.
Plages et football ne font décidément pas bon ménage puisque l’Américain Frankie Hejduk, inconditionnel du surf, a longtemps hésité entre une carrière sur la planche ou sur les terrains. Aujourd’hui taulier de la sélection US, il a pourtant failli lui dire adieu en 1997, six mois à peine après sa première cape, en raison de son comportement plus plagiste que footballeur professionnel. Après une fête entre amis, le milieu de terrain eut une panne de réveil le lendemain… jour de départ pour un match amical en Chine ! Steve Samson, alors sélectionneur, ne goûta que moyennement cette nonchalance et ne lui offrit que six petites minutes de jeu en un an...
Dix minutes et un fax
Six minutes, c’est à peine quatre de moins que le record de l’entraîneur le plus éphémère du monde ! L’ancien attaquant de West Ham Leroy Rosenior n’est en effet resté que dix petites minutes à la tête de Torquay United en 2007. Car au moment même où il était nommé, le club était vendu à un consortium local qui plaça immédiatement un autre entraîneur, en l’occurrence Paul Buckle, sur le banc. "Evidemment, ils m’ont laissé partir en disant que j’avais fait du très bon travail tout au long de ces dix minutes", plaisantait Rosenior en pliant bagage.
C’est aussi dans les coulisses que s’est joué l’épisode le plus rocambolesque de l’histoire du Paris Saint-Germain. En tour préliminaire de la Ligue des champions de l’UEFA 1997, les Parisiens se rendent à Bucarest pour défier le Steaua, mais oublient de vérifier leur courrier avant de partir. S’ils l’avaient fait, ils auraient trouvé un avis de l’UEFA mentionnant que Laurent Fournier était suspendu. Les dirigeants d’alors évoquent un fax tombé derrière un meuble pour expliquer leur maladresse. Résultat, malgré une courte défaite 2:3, l’instance européenne donne match gagné 3:0 aux Roumains. Un incident qui aurait pu rendre fous les supporters parisiens si leurs protégés n’avaient pas inversé la tendance au retour en s’imposant 5:0 !
Mais les dirigeants n’ont pas le monopole des erreurs et les joueurs sont bien placés dans la course à la situation la plus embarrassante. L’Allemand Marcell Fensch par exemple était tout heureux d’entrer en jeu face à Schalke 04 lors de la saison 1997/98 de Bundesliga. Tellement heureux qu’il en a oublié son maillot au vestiaire ! Le temps de faire l’aller-retour et son équipe avait encaissé le premier but d’une défaite 2:0… L’ancien attaquant marseillais Cyril Chapuis, lui, a fait mieux puisque lors de la saison 2002/03, lors de son entrée contre Metz, il s’est aperçu en enlevant son survêtement, qu’il avait oublié son short…
Dans la série des négligences, citons enfin la sélection nationale colombienne qui, en 2006, lors d’un entraînement la veille d’un match amical contre l’Allemagne, s’est aperçue qu’elle avait oublié toutes les chaussures des joueurs en Pologne, où elle avait joué quelques jours avant !
Terminons ce tour du monde des maladresses sur le rectangle vert avec deux évènements aussi cocasses pour les spectateurs que tristes pour les acteurs. L’Argentin Martín Palermo, capable du meilleur (marquer un but de la tête de 40 mètres) comme du pire (rater trois penalties dans le même match) regrettera longtemps d’avoir fêté son but pour Villarreal auprès de ses supporters. Sous le poids des fans, un muret en béton a cédé, cassant la jambe du buteur et le privant de la Coupe du Monde de la FIFA 2002… Quant au défenseur camerounais André Bikey, lors de la demi-finale de la Coupe d’Afrique des Nations 2008, il reçut un carton rouge pour avoir bousculé… un soigneur de l’équipe adverse ! Suspendu en finale, Bikey a vu des tribunes ses Lions indomptables se faire battre par l’Egypte…
Translation - Portuguese Rir para não chorar
(FIFA.com) Sexta-feira 15 de janeiro de 2010
Há algumas semanas, o FIFA.com publicou uma matéria destacando as grandes mentes do futebol — aquelas figuras proeminentes do esporte bretão que torcem o nariz para a opinião segundo a qual jogador de futebol só usa a cabeça para rebater a bola. No entanto, é preciso reconhecer que, às vezes, os heróis dos gramados protagonizam situações que oscilam entre o cômico e o trágico.
O campeão mundial brasileiro Kaká, por exemplo, tão elogiado por sua visão de jogo, parece sentir-se menos à vontade em terreno desconhecido. Embora conheça cada centímetro dentro das quatro linhas, o senso de orientação do craque tem alguns limites. Em agosto de 2009, quando o Brasil estava na Estônia para disputar um amistoso com o país, o meia da Seleção não conseguia pegar no sono. Em vez de se distrair com um livro ou um filme, resolveu passear pelas ruas do bairro medieval da capital Tallin. O problema é que Kaká não conseguiu encontrar o caminho de volta ao hotel. Felizmente, um Bola de Ouro vestido de verde e amarelo dificilmente passa despercebido na Estônia. Dois policiais encontraram o brasileiro e o conduziram ao destino.
A geografia também não é o forte de alguns dirigentes europeus. Na semana seguinte ao episódio de Kaká, após o sorteio que definiu os confrontos da Liga Europa, a diretoria do Lille, clube sediado no norte da França, estava satisfeita por ter de fazer "uma viagem bem curta" antes da partida com o Genk. Convencidos de que teriam de percorrer apenas 74 km para enfrentar o clube belga, os manda-chuvas do Lille se deram conta, no dia do jogo, que haviam confundido as cidades de Genk e Gent. Para a sorte deles, a Bélgica não é um país tão grande e o adversário estava a apenas 214 km de distância. O susto foi esquecido já na volta para casa, pois os franceses saíram de Genk com uma vitória por 4 a 2.
Quase todo jogador de futebol concorda que a viagem de volta sempre parece mais longa quando se perde o jogo. Os atletas do Lens confirmam a teoria. Após a derrota de 3 a 0 para o Le Mans no último mês de setembro, pela sétima rodada do Campeonato Francês, todos tinham pressa em deixar a cidade — tanta pressa que esqueceram o capitão Eric Chelle no estacionamento do estádio.
Ser esquecido é algo que dificilmente aconteceria com o ilustre jogador escocês Jimmy Johnstone. Conscientes de tudo o que ele fez pelo futebol nacional, como a conquista da Liga dos Campeões de 1967 com o Celtic, os seus companheiros de equipe o tiraram de uma fria em 1974. Para que festejassem a vitória de 2 a 0 sobre o País de Gales, os jogadores ganharam uma folga do técnico Willie Ormond poucos dias antes do confronto com os eternos rivais da Inglaterra. Jonhstone era sempre o primeiro a fazer festa e, geralmente, o último a deixar o bar.
No caminho de volta ao hotel, ele encontrou um barco abandonado na praia e teve a bela ideia de lançar-se na água e embarcar. "Ele levantava o braço e gritava: 'Escócia! Escócia!'", recorda-se o companheiro Donald Ford, 20 anos após o ocorrido. "Mas o barco não tinha remos e, poucos minutos depois, ele já estava bem longe da areia sem se dar conta do que estava acontecendo." Companheiros exemplares, Ford e Denis avisaram rapidamente a guarda costeira a fim de evitar uma tragédia. Ormond ficou furioso, mas escalou Johnstone para o duelo com os ingleses. O náufrago teve uma atuação soberba e levou a Escócia à vitória por 2 a 0.
Praia e futebol também não são uma boa mistura para o americano Frankie Hejduk. Apaixonado por surfe, ele levou bastante tempo para se decidir entre as ondas e os gramados. Atualmente defende os Estados Unidos, mas, em 1997, seis meses depois de ser convocado pela primeira vez, ele quase perdeu para sempre a sua chance na seleção. Após uma noitada entre amigos, o lateral-esquerdo não ouviu o despertador na manhã seguinte, quando viajaria com a equipe nacional para um amistoso na China. O então técnico Steve Samson não gostou nem um pouco da negligência e Hejduk jogou meros seis minutos naquele ano.
Seis minutos são apenas quatro a menos do que o recorde do treinador mais efêmero do mundo. Em 2007, o ex-atacante do West Ham Leroy Rosenior permaneceu apenas dez minutos no comando do Torquay United. Quase na mesma hora em que ele foi nomeado para o cargo, o clube foi vendido para um consórcio que designou imediatamente outro técnico, Paul Buckle, para assumir a equipe. "Naturalmente, eles se despediram dizendo que eu havia feito um excelente trabalho durante aqueles dez minutos", brincou Rosenior.
Também foi nos bastidores que aconteceu o episódio mais rocambolesco da história do Paris Saint-Germain. Em 1997, na fase preliminar da Liga dos Campeões da UEFA, os parisienses foram a Bucareste para enfrentar o Steaua, mas esqueceram de checar a correspondência antes de partir. Se tivessem verificado o correio, teriam encontrado uma notificação da UEFA informando que Laurent Fournier estava suspenso. Os dirigentes do clube francês tentaram justificar o mal-entendido alegando que o fax caiu atrás da mobília. Resultado: apesar da derrota por 3 a 2, a autoridade europeia determinou vitória por 3 a 0 para os romenos. O incidente poderia ter levado a torcida parisiense à loucura se o time não tivesse goleado o Steaua por 5 a 0 no jogo de volta.
É claro que os dirigentes não são os únicos que cometem erros. Há jogadores bem cotados na briga pela autoria da situação mais embaraçosa do futebol. O alemão Marcell Fensch, por exemplo, estava nas nuvens por ter sido escalado para enfrentar o Schalke 04 na temporada 1997/98 da Bundesliga — tão nas nuvens que esqueceu a camisa no vestiário. Enquanto ele voltava para buscar o uniforme, a equipe sofreu o primeiro gol da derrota por 2 a 0. Já o ex-atacante do Marseille Cyril Chapuis fez pior: na temporada 2002/03, ele entraria em campo contra o Metz e, quando tirou o agasalho, se deu conta que havia esquecido de vestir o calção.
Na categoria negligências, citemos também a seleção colombiana. Em 2006, na véspera de um amistoso com a Alemanha, os colombianos perceberam que haviam deixado todas as chuteiras da equipe na Polônia, onde jogaram alguns dias antes.
Terminemos essa volta ao mundo tragicômica com duas histórias que podem soar divertidas para alguns, mas que sem dúvida foram tristes para os seus protagonistas. O argentino Martín Palermo — capaz do melhor (marcar um gol de cabeça a 40 metros da meta) e do pior (errar três pênaltis na mesma partida) — se arrependerá para sempre de ter comemorado junto à torcida um gol que ele marcou pelo Villarreal. Com o peso dos torcedores, uma mureta de concreto caiu sobre o atacante. Com a perna quebrada, Palermo acabou ficando fora da Copa do Mundo da FIFA 2002. Já o zagueiro camaronês André Bikey, na semifinal da Copa Africana de Nações 2008, recebeu um cartão vermelho por ter atropelado um maqueiro da equipe adversária. Suspenso para a final, Bikey assistiu da arquibancada os Leões Indomáveis serem derrotados pelo Egito.
English to Portuguese: WIPO - Patent Application General field: Law/Patents Detailed field: Medical: Pharmaceuticals
Source text - English (WO/2009/076449) METHODS AND COMPOSITIONS FOR TREATING POXVIRUSES
Abstract:
Methods are described for preventing or treating a poxviral infection caused by a poxvirus, preferably a poxvirus of the orthopoxvirus genus, that includes administering to a subject a therapeutically effective amount of a catecholic butane of the following general formula (I) or a pharmaceutical acceptable salt thereof. Specific embodiments of the methods for treating a poxviral infection include administering to the subject a therapeutically effective amount of tetra-O-methyl nordihydroguaiaretic acid. Methods of vaccination to immunize a subject against a poxviral infection are further described that include administering to the subject a vaccine and a catecholic butane or a pharmaceutically acceptable salt thereof at least one of prior to for a therapeutically effective amount of time before, substantially contemporaneously with, and following an incubation period from administration of the vaccine.
Source: World Intellectual Property Organization
URL: wipo.org
Translation - Portuguese MÉTODOS E COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS PARA O TRATAMENTO DE INFECÇÕES POR POXVÍRUS
Resumo:
São descritos métodos para prevenir ou tratar infecções causadas por poxvírus, preferivelmente um poxvírus do gênero ortopoxvírus, que compreendem administrar a um indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz de butano catecólico da fórmula geral (I) ou de um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. As configurações específicas dos métodos para tratar uma infecção por poxvírus compreendem a administração de uma quantidade terapeuticamente eficaz de ácido tetra-O-metil-nordiidroguaiarético. São descritos ainda métodos de vacinação para imunizar um indivíduo contra infecções por poxvírus, consistindo na administração de uma vacina e de um butano catecólico ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, pelo menos uma vez antes (observando-se um intervalo de tempo anterior terapeuticamente eficaz), durante ou após um período de incubação, a partir da administração da vacina.
More
Less
Experience
Years of experience: 20. Registered at ProZ.com: Jun 2009.
I am a full-time freelance translator/editor with 11 years in the industry and an average of 50,000 words either translated or edited per month in 2014. During this period, I have worked on soccer-related content for FIFA and Paris Saint-Germain (articles, news, interviews, press releases, media kits, letters, promotional pieces for contests, tournament destinations and sponsor's campaigns), as well as on the final Brazilian version of a monthly volleyball publication produced by the game's international governing body (FIVB's VolleyWorld).
Other than a solid background in sports writing, I hold a Master's Degree in Philosophy (Ethics and Politics). In the past five years, I became the Brazilian Portuguese translator of choice for academic papers on Humanities and Social Sciences written both in French and English by professors and researchers at Université du Québec en Outaouais (UQO) and Université du Québec à Montréal (UQAM). All of them were published in major Brazilian scientific journals and magazines.
Here is a snapshot of some client's feedback found in letters of recommendation available upon request:
"During her time with us, Gabriela also translated and reviewed a variety of sports-related documents, including news, interviews and official letters from sports authorities. With a keen eye for detail and superior respect for deadlines, she has always been dependable, professional and accurate. Last but not least, I have been consistently impressed with her enthusiasm and prompt response to any assignments, no matter how big, urgent or sensitive they were." —Libero Language Lab
"Gabriela also formed an integral part of our team during the coverage of two FIFA World Cups — periods requiring long hours and under high pressure, with speed and accuracy paramount for a FIFA.com site receiving millions of hits per day. In addition to the impeccable standard of her work, Gabriela is always amenable, reliable and punctual when it comes to meeting deadlines." —Sports Translations Ltd
"She proved herself to be one of the finest freelance translators we have ever had the privilege to work with. Not only are Ms Oliveira's translation talents pre-emintently rare, but she is also a team player, fastidious in her attention to detail and scrupulous when it comes to meeting a deadline." —Web Traductions
Keywords: Brazilian Portuguese, Brazilian Portuguese translator, English into Brazilian Portuguese, French into Brazilian Portuguese, EN into PT-BR, FR into PT-BR, Brazilian Portuguese editor, proofreading, subtitling, Brazil. See more.Brazilian Portuguese, Brazilian Portuguese translator, English into Brazilian Portuguese, French into Brazilian Portuguese, EN into PT-BR, FR into PT-BR, Brazilian Portuguese editor, proofreading, subtitling, Brazil, sports writing, corporate communications, news, press releases, media, marketing, legal translations, humanities, social sciences, arts, tourism, medical translations, journalism, international development, politics, website localisation. See less.
This profile has received 44 visits in the last month, from a total of 13 visitors