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English to Portuguese: Hackers
Source text - English Chinese hackers broke into the computer networks of the US office of personnel management earlier this year with the intention of accessing the files of tens of thousands of federal employees who had applied for top-secret security clearances.
Senior US officials say the hackers gained access to some of the agency's databases in March before the threat was detected and blocked. How far the hackers penetrated the agency's systems was not yet clear.
Accusations of hacking by China and counterclaims of such activity by the US government have strained US-Chinese relations. Chinese hacking has been a major theme of US-China discussions this week in Beijing, though both sides have publicly steered clear of the controversy.
In May, the US justice department filed a 31-count indictment against five Chinese military officials operating under hacker aliases and accused them of penetrating computer networks of a half-dozen steel companies and makers of solar and nuclear technology to gain a competitive advantage. The Chinese government denied the allegations and suspended a working group on rules cyber that was to be part of the annual strategic and economic dialogue this week.
The OPM houses personal information for all federal employees. Those applying for security clearances would be expected to provide such information as foreign contacts, previous jobs, past drug use and other personal details.
A homeland security department official confirmed to the Times that an attack occurred but said no loss of personally identifiable information had been identified.
The OPM oversees a system by which federal employees applying for security clearances enter financial data and other personal information, and those who maintain such clearances are required to update their information through that system. Agencies and contractors use the information to investigate employees.
The attack in March was not announced, even though the Obama administration has urged US companies to share information about breaches in security with the government and with consumers.
"The administration has never advocated that all intrusions be made public," Caitlin Hayden, a spokeswoman for the Obama administration, said in a statement to the Times. "We have advocated that businesses that have suffered an intrusion notify customers if the intruder had access to consumers' personal information. We have also advocated that companies and agencies voluntarily share information about intrusions."
Hayden said the administration had no reason to believe that personally identifiable information for employees had been compromised.
Translation - Portuguese Hackers chineses invadiram as redes de computadores da OPM (agência que administra o pessoal do governo dos Estados Unidos) no início do ano, com o objetivo de acessar os arquivos de dezenas de milhares de funcionários federais que haviam se candidatado a obter autorizações de segurança ultra-secretas.
Altas autoridades dos Estados Unidos disseram que os hackers acessaram algumas bases de dados da agência em março, antes da ameaça ter sido detectada e bloqueada. Não está claro ainda o quanto os hackers conseguiram penetrar no sistema.
Acusações de invasão cibernética pela China e contra-acusações desta ao governo norte-americano trouxeram tensão às relações Estados Unidos-China. A ciberespionagem por parte da China tem sido amplamente debatida esta semana em Pequim, ainda que ambos os lados não tenham comentado publicamente a controvérsia.
Em maio, o departamento de justiça norte-americano apresentou 31 acusações contra cinco militares chineses operando sob pseudônimos e acusou-os de invadirem as redes de computadores de aproximadamente 6 empresas siderúrgicas e fabricantes de tecnologia solar e nuclear para obter vantagens competitivas. O governo chinês negou as alegações e suspendeu um grupo de trabalho sobre cibernética que deveria fazer parte do diálogo anual estratégico e econômico esta semana.
A OPM abriga informações pessoais de todos os funcionários federais. Os candidatos a receber credenciais de segurança devem fornecer informações como contatos com estrangeiros, empregos anteriores, uso de drogas e demais informações pessoais.
Uma autoridade do departamento de defesa confirmou o ataque ao jornal “The Times”, mas disse não ter sido verificada a perda de qualquer informação pessoal.
A OPM supervisiona um sistema através do qual funcionários federais candidatos ao credenciamento de segurança registram dados financeiros e outras informações pessoais. Os funcionários que são credenciados devem manter seus dados atualizados através do sistema. Agências e contratantes utilizam as informações para investigar os funcionários.
O ataque de março não foi divulgado, apesar de a administração Obama ter solicitado que as empresas informassem violações de segurança ao governo e aos consumidores.
Caitlin Haydem, uma porta-voz do governo federal, disse ao The Times que o governo nunca defendeu que que todas as invasões cibernéticas sejam tornadas públicas.
Temos recomendado às empresas que foram vítimas de invasão a informar seus clientes, caso tenham sido acessadas informações pessoais dos consumidores. Recomendamos também que as empresas e agências compartilhem voluntariamente essas invasões."
Hayden disse que o governo não tem razões para acreditar que informações dos funcionários tenham sido comprometidas.
Portuguese to English: Interview / Entrevista
Source text - Portuguese Existe hoje muita preocupação com a China, disse o presidente da Vale, Murilo Ferreira, que manifestou, porém, otimismo com o crescimento do país asiático.
Segundo ele, muitas pessoas têm apostado contra a China, como já aconteceu em anos anteriores, em 2004, 2005, por exemplo. “Novamente estão apostando contra a China e esse pessoal vai afundar novamente em suas projeções”, afirmou.
A China é o principal consumidor do minério de ferro produzido pela Vale.
Ferreira disse ainda que a Vale vem investindo, assim como o setor de mineração no Brasil, e que em quatro aos, de 2009 a 2013, a companhia desembolsou US$ 66 bilhões.
Em uma comparação com suas concorrentes internacionais, citou que a BHP investiu no mesmo período US$ 71 bilhões, mas que também está presente em projetos de óleo e gás, e que a Rio Tinto investiu US$ 53 bilhões.
“Os investimentos do setor são muito altos.
Hoje estamos fazendo o maior projeto de nossa história”, disse, referindo-se aos aportes no projeto de minério da empresa em Carajás.
Ele acrescentou que, somente em infraestrutura, a Vale investiu US$ 11,4 bilhões, sendo que o desembolso na mina foi menor, de US$ 8 bilhões.
O presidente da Vale afirmou ainda que é preciso entender que projetos de mineração têm ciclos longos. “O projeto que tive mais sucesso, como diretor, foi Paragominas, que demoramos nove anos”, afirmou, acrescentando que a Vale está sempre “olhando projetos de longo prazo”.
Durante o evento, sobre o futuro do Brasil, Ferreira comentou ainda a que Vale produz 1.200 MW de energia para o consumo em seus projetos no país.
Translation - English Although Murilo Ferreira, Vale’s CEO, has stated there is much concern with China, he is still positive towards the Asian country.
According to him, many people are betting against China, as they did for example in 2004 and 2005. “These people are betting against China again and this will bring their projections down”, he has stated.
China is the main consumer for iron ore produced by Vale.
Ferreira also said that Vale has been investing, as has the mining sector in Brazil, and that they have spent in the 4 years between 2009 and 2013 US$ 66 billion.
In a comparison with their international competitors, he has mentioned that BHP has invested in the same period US$ 71 billion, but that also includes oil and gas projects, while Rio Tinto has invested US$ 53 billion.
“The investments in the sector are very high. Today,
We are conducting the largest project in our history”, he stated in regards to the contributions made towards the iron ore company’s design in Carajás.
He added that, in infrastructure alone, Vale has invested US$ 11.4 billion, while the disbursement in mining was lower, US$ 8 billion.
Vale’s CEO also stated that it is necessary to understand that mining projects have long cycles. “The most successful project that I have directed, was the Paragominas, which took us nine years to complete.” he affirmed, adding that Vale is always “looking at long-term projects”.
During the event, regarding Brazil’s future, Ferreira mentioned as well, that Vale produces 1.200 MW of energy for consumption through projects in the country.
English to Portuguese: Hackers
Source text - English Chinese hackers broke into the computer networks of the US office of personnel management earlier this year with the intention of accessing the files of tens of thousands of federal employees who had applied for top-secret security clearances.
Senior US officials say the hackers gained access to some of the agency's databases in March before the threat was detected and blocked. How far the hackers penetrated the agency's systems was not yet clear.
Accusations of hacking by China and counterclaims of such activity by the US government have strained US-Chinese relations. Chinese hacking has been a major theme of US-China discussions this week in Beijing, though both sides have publicly steered clear of the controversy.
In May, the US justice department filed a 31-count indictment against five Chinese military officials operating under hacker aliases and accused them of penetrating computer networks of a half-dozen steel companies and makers of solar and nuclear technology to gain a competitive advantage. The Chinese government denied the allegations and suspended a working group on rules cyber that was to be part of the annual strategic and economic dialogue this week.
The OPM houses personal information for all federal employees. Those applying for security clearances would be expected to provide such information as foreign contacts, previous jobs, past drug use and other personal details.
A homeland security department official confirmed to the Times that an attack occurred but said no loss of personally identifiable information had been identified.
The OPM oversees a system by which federal employees applying for security clearances enter financial data and other personal information, and those who maintain such clearances are required to update their information through that system. Agencies and contractors use the information to investigate employees.
The attack in March was not announced, even though the Obama administration has urged US companies to share information about breaches in security with the government and with consumers.
"The administration has never advocated that all intrusions be made public," Caitlin Hayden, a spokeswoman for the Obama administration, said in a statement to the Times. "We have advocated that businesses that have suffered an intrusion notify customers if the intruder had access to consumers' personal information. We have also advocated that companies and agencies voluntarily share information about intrusions."
Hayden said the administration had no reason to believe that personally identifiable information for employees had been compromised.
Translation - Portuguese Hackers chineses invadiram as redes de computadores da OPM (agência que administra o pessoal do governo dos Estados Unidos) no início do ano, com o objetivo de acessar os arquivos de dezenas de milhares de funcionários federais que haviam se candidatado a obter autorizações de segurança ultra-secretas.
Altas autoridades dos Estados Unidos disseram que os hackers acessaram algumas bases de dados da agência em março, antes da ameaça ter sido detectada e bloqueada. Não está claro ainda o quanto os hackers conseguiram penetrar no sistema.
Acusações de invasão cibernética pela China e contra-acusações desta ao governo norte-americano trouxeram tensão às relações Estados Unidos-China. A ciberespionagem por parte da China tem sido amplamente debatida esta semana em Pequim, ainda que ambos os lados não tenham comentado publicamente a controvérsia.
Em maio, o departamento de justiça norte-americano apresentou 31 acusações contra cinco militares chineses operando sob pseudônimos e acusou-os de invadirem as redes de computadores de aproximadamente 6 empresas siderúrgicas e fabricantes de tecnologia solar e nuclear para obter vantagens competitivas. O governo chinês negou as alegações e suspendeu um grupo de trabalho sobre cibernética que deveria fazer parte do diálogo anual estratégico e econômico esta semana.
A OPM abriga informações pessoais de todos os funcionários federais. Os candidatos a receber credenciais de segurança devem fornecer informações como contatos com estrangeiros, empregos anteriores, uso de drogas e demais informações pessoais.
Uma autoridade do departamento de defesa confirmou o ataque ao jornal “The Times”, mas disse não ter sido verificada a perda de qualquer informação pessoal.
A OPM supervisiona um sistema através do qual funcionários federais candidatos ao credenciamento de segurança registram dados financeiros e outras informações pessoais. Os funcionários que são credenciados devem manter seus dados atualizados através do sistema. Agências e contratantes utilizam as informações para investigar os funcionários.
O ataque de março não foi divulgado, apesar de a administração Obama ter solicitado que as empresas informassem violações de segurança ao governo e aos consumidores.
Caitlin Haydem, uma porta-voz do governo federal, disse ao The Times que o governo nunca defendeu que que todas as invasões cibernéticas sejam tornadas públicas.
Temos recomendado às empresas que foram vítimas de invasão a informar seus clientes, caso tenham sido acessadas informações pessoais dos consumidores. Recomendamos também que as empresas e agências compartilhem voluntariamente essas invasões."
Hayden disse que o governo não tem razões para acreditar que informações dos funcionários tenham sido comprometidas.
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