Dos poucos resultados para "spook-ridden" apresentados pelo Google, ambos os sentidos aparecem com praticamente a mesma frequência.
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Porém, não concordo com seu raciocínio a respeito do alarmismo, pois a grande maioria das revistas de relações internacionais que trabalham com essa proposta "conservadora" nada tem com o governo americano, algumas sendo inclusive radicalmente opostas a ele. Nos focando mais no lado específico das ciências sociais, tomar que o alarmismo é resultado da atividade dos espiões é uma suposição que não cabe num artigo sério a não ser mesmo em um trocadilho, por reduzir um fenômeno complexo à agência de somente um tipo de ator social, um pecado que poucos pesquisadores que têm seus trabalhos traduzidos ousam cometer.
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Só para exemplificar o tipo de reação que o campo das ciências sociais tem com periódicos e pesquisadores envolvidos em espionagem, vale a pena conferir os últimos acontecimentos relativos a antropólogos envolvidos em atividades de Inteligência.
http://www.thenation.com/article/anthropologists-spies<br><br>
Portanto, acusar um periódico de ser um ninho de espiões é uma afirmação perigosa para um cientista.